Foi pautado que a
educação tem um papel fundamental na preservação da cultura quilombola,
funcionando como uma ponte entre o passado, o presente e o futuro das
comunidades. Ela não apenas transmite conhecimentos formais, mas também ajuda a
valorizar e fortalecer as identidades culturais, linguísticas e históricas
desses povos.
Aqui estão alguns pontos que destacam essa importância:
🌱 1. Valorização da
identidade e da ancestralidade
A educação quilombola, quando feita de forma contextualizada
e respeitosa, reforça o orgulho de pertencer à comunidade, resgatando memórias
históricas e saberes tradicionais. Isso fortalece a autoestima dos jovens e o
sentimento de pertencimento ao seu território e à sua cultura.
📚 2. Transmissão de
saberes tradicionais
Muitos conhecimentos são passados oralmente — como práticas
agrícolas, culinária, música, dança, medicina natural, espiritualidade, e modos
de viver comunitários. A escola quilombola pode incluir esses saberes no
currículo, ajudando a mantê-los vivos e valorizados, em vez de marginalizados
ou esquecidos.
🤝 3. Combate ao racismo e
à invisibilidade
A presença de uma educação quilombola específica é uma forma
de resistência contra o apagamento histórico sofrido por essas comunidades. Ela
ajuda a combater o racismo estrutural, promovendo o respeito à diversidade e
desconstruindo estigmas por meio do conhecimento.
🌍 4. Proteção do
território e dos direitos
A educação também capacita os quilombolas para lutarem por
seus direitos, como a demarcação de terras, acesso a políticas públicas e
preservação ambiental. Saber a história da luta quilombola e entender a
legislação são passos fundamentais para garantir a autonomia e a sobrevivência
dessas comunidades.
🏫 5. Escola como espaço
de cultura




